segunda-feira, 15 de julho de 2013

O que são as leis cerimoniais?


          Quando  Cristo  estava  na  terra,  Ele  falava  através  de  parábolas  e  “quando
estava  sozinho  com  os  discípulos,  ele  explicava  tudo”  (Marcos  4:34).  Algumas
vezes  Jesus  falava  às  pessoas  que  Ele  estava  contando  uma  parábola.  Outras
vezes  simplesmente  contava  a  história  e  através  de  algumas  partes  da  Bíblia  nós
sabemos  que  era  uma  parábola.  Por  exemplo,  freqüentemente  Ele  começava  a
história  ou  a  declaração  com  as  palavras  “o  reino  dos  céus  é  assim...”  Quando
usava estas palavras na introdução Ele estava contando uma parábola.
Uma  parábola  é  uma  história  terrena  com  um  significado  espiritual.  Isto  é,  uma
parábola  é  uma  história  ou  ilustração  retirada  do  mundo  secular,  mas  a  aplicação
relaciona-se  com  algum  aspecto  da  salvação.  Ela  pode  abordar  algum  aspecto  da
morte  ou  ressurreição  de  Cristo;  pode  estar  relacionada  à  fé  na  vida  do  cristão;
pode enfatizar o caminho para o Evangelho; pode falar do Juízo Final.
Em  conseqüência  da  nação  de  Israel  fazer  parte  da  história  do  Evangelho,
algumas parábolas falam dos planos de Deus para ela. Por exemplo, em
Mateus 21:33-45, a parábola do mau marido mostra o fato de que o reino de Deus
poderia ser tomado do povo de Israel e dado a outros.
No  Velho  Testamento,  este  método  de  ensinar  foi  usado  extensivamente;  por
exemplo,  nos  tipos  e  sombras  que  Deus  empregou  nas  leis  cerimoniais  que
esboçam  as  atividades  de  adoração  e  nas  leis  civis  que  governam  muitos  dos
perseguidores dos Israelitas.
Estas  leis  são  chamadas  “leis  cerimoniais”  pelos  teólogos  porque  na  terra,  elas
deveriam ser rigorosamente obedecidas pelo povo de Israel. 
Depois  de  Cristo  ter  sofrido  na  cruz,  o  aspecto  terreno  destas  leis  não  foi  mais
obedecido.  Agora  apenas  o  significado  celestial  inerente  a  essas  leis  continua  a
ser observado. Quando Cristo sofreu na cruz, a grande cortina que separava o céu
da  terra  foi  rasgada  de  cima  a  baixo  pelo  dedo  de  Deus.  Isto  sinalizou  o  fim  da
observação,  da  interpretação  literal  das  leis  cerimoniais.  Desta  época  em  diante,
os  olhos  dos  cristãos  deveriam  observar  apenas  o  aspecto  espiritual  dos
ensinamentos contidos nas leis cerimoniais, que eram opostos à sua interpretação
literal.
De  fato,  quando  a  Igreja  do  Novo  Testamento  se  juntou  para  decidir  quais  das
leis  cerimoniais  deveriam  ser  obedecidas  pelos  Gentios  salvos,  eles  concluíram
em Atos 15:28-29:
“Por  que  decidimos, o Espírito  Santo  e  nós, não  impor  sobre  vocês  nenhum fardo,
além destas coisas indispensáveis: abster-se de carnes sacrificadas aos ídolos, do
sangue,  das  carnes  sufocadas  e  das  uniões  ilegítimas.  Vocês  farão  bem  se
evitarem estas coisas. Saudações!”
Assim,  a  observação  das  leis  cerimoniais  acabou.  As  leis  cerimoniais  fizeram
com  que  o  número  de  sacrifícios  de  sangue  e  oferendas  alcançassem  as
dimensões e características do edifício do Templo.
Estas  leis  deveriam  ser  obedecidas  literalmente  por  Israel,  como  experiências
terrenas,  mas  eles  pensaram  que  o  que  acontecia  na  terra  era  apenas  uma
sombra  ou aspecto da  salvação de  Deus.  Em  Colossenses  2:16-17,  Deus  enfatiza
este princípio:
“Ninguém,  pois,  julgue  vocês  pelo  que  comem  ou  bebem,  ou  por  causa  de  festas
anuais, mensais ou de sábados. Tudo isso é apenas sombra daquilo que devia vir.
A realidade é Cristo.”
Inclusas  nas  leis  cerimoniais  havia  leis  sobre  o  casamento.  Três  destas  leis
eram especialmente dignas de nota.
Cristãos não devem se casar com não-cristãos
A  primeira  destas  três  leis  foi  dada  ao povo  de  Israel  quando eles  estavam  indo
para Canaã. Deuteronômio 7:2-4:
“E  o  Senhor  teu  Deus  as  tiver  dado  diante  de  ti,  para  as  ferir,  totalmente  as
destruirás.  Não  farás  com  elas  concerto,  nem  terás  piedade  delas,  nem  te
aparentarás  com  elas;  não  darás  tuas  filhas  a  seus  filhos,  e  não  tomarás  suas
filhas para teus filhos; pois fariam desviar teus filhos de mim, para que servissem a
outros  deuses;  e  a  ira  do  Senhor  se  acenderia  contra  vós,  e  depressa  vos
consumiria.”
A  primeira  parte  desta  lei  aponta  para  o  julgamento  espiritual  dos  que  não
crêem,  quando  os  que  crêem  julgarão  os  que  devem  ser mandados  ao  inferno por
seus  pecados  (1  Coríntios  6:2;  Apocalipse  2:26-27).  A  aplicação  terrena  disto,  é
que Israel deveria destruir as nações da terra de Canaã.
A  segunda  parte  da  lei  aponta  para  o  princípio  espiritual  de  que  cristãos  não
devem se juntar aos que não crêem. A nação de Israel simboliza os que crêem em
Cristo.  As  nações  pagãs  que  rodeiam  Israel  simbolizam  o  mundo  com  suas
seduções  e  tentações.  Homens  do  povo  de  Israel  não  devem  se  casar  com 
mulheres  pagãs,  e  cristãos  não  devem  ficar  unidos  ou  “casados”  com  o  mundo.
Deus declara em Isaías 52:11:
“Retirai-vos,  retirai-vos,  saí  daí,  não  toqueis  coisa  imunda;  saí  do  meio  dela,
purificai-vos, os que levais os vasos do Senhor.”
Nesta exortação os Israelitas efetivamente eram aconselhados a se divorciarem
dos  que  não  eram  puros.  A  aplicação  literal,  terrena,  para  isto  diz  que  se  eles  se
casassem  com  mulheres  pagãs,  eles  deveriam  se  divorciar  delas  (em  violação  do
Deuteronômio 7:2-4). A verdade disto pode ser dramaticamente observada no livro
de Esdras.
Os últimos dois capítulos de Esdras revelam uma triste e traumática experiência
enfrentada  por  Israel.  Sob  a  liderança  de  homens  como  Neemias  e  Esdras,  um
grupo  de  Israelitas  voltou  a  Jerusalém.  Em  Jerusalém  eles  descobriram  que
diversos  homens  haviam  desposado  mulheres  pagãs,  que  tiveram  filhos.  Esdras
9:2-4:
“Porque  tomaram  das suas filhas para  si  e  para  seus filhos,  e  assim  se misturou  a
semente  santa  com  os  povos  destas  terras;  e  até  a  mão  dos  príncipes  e
magistrados  foi  a  primeira  nesta  transgressão.  E,  ouvindo  eu  tal  coisa,  rasguei  o
meu  vestido  e  o  meu manto,  e  arranquei  os  cabelos  da  minha  cabeça  e  da  minha
barba,  e  me  assentei  atônito.  Então  se  juntaram  a  mim  todos  os  que  tremiam  das
palavras  do  Deus  de  Israel  por  causa  da  transgressão  dos  do  cativeiro;  porém  eu
me fiquei assentado atônito até ao sacrifício da tarde.”
Em  resposta  à  séria  violação  da  lei  do  Deuteronômio  7:2-4,  os  líderes  de  Israel
tomaram  uma  importante  e  difícil  decisão.  Eles  decidiram  que  estes  homens
deveriam se divorciar de suas esposas pagãs. Esdras 10:2-3:
“Então respondeu Secanias, filho de Jeiel, um dos filhos de Elão, e disse a Esdras:
Nós  temos  transgredido  contra  o  nosso  Deus,  e  casávamos  com  mulheres
estranhas  do  povo  da  terra;  mas,  no  tocante  a  isto,  ainda  há  esperança  para
Israel.  Agora,  pois,  façamos  concerto  com  o  nosso  Deus  de  que  despediremos
todas  as  mulheres,  e  tudo  o  que  é  nascido  delas,  conforme  ao  conselho  do
Senhor, e dos que tremem ao mandado do nosso Deus; e faça-se conforme a lei.”
A  decisão  foi  deixar  que  isto  fosse  feito  de  acordo  com  a  lei.  Em  Isaías  52:11  a
lei  de  Deus  decreta  que  os  que  se  envolveram  com  coisas  impuras  deveriam  se
afastar  delas.  Em  termos  práticos,  se  um  Israelita  desposasse  uma  mulher  pagã,
ele  deveria  se  divorciar  dela;  assim  Esdras  e  os  outros  líderes  entendiam  a  lei.
Esdras 10:10-12:
“Então  se  levantou  Esdras,  o  sacerdote,  e  disse-lhes:  Vós  tendes  transgredido,  e
casastes  com  mulheres  estranhas,  multiplicando  o  delito  de  Israel.  Agora,  pois,
fazei  confissão  ao  Senhor  Deus  de  vossos  pais,  e  fazei  a  sua  vontade;  
e  apartai-vos  dos  povos  das  terras,  e  das  mulheres  estranhas.  E  respondeu  toda  a
congregação,  e  disseram  em  altas  vozes:  Assim  seja,  conforme  às  tuas  palavras
nos convém fazer.”
Lemos em Esdras 10:16-17:
“E  assim  o  fizeram  os  que  tornaram  do  cativeiro.  E  apartaram-se  o  sacerdote
Esdras  e  os  homens,  cabeças  dos  país,  segundo  a  casa  de  seus  pais,  e  todos
pelos  seus  nomes;  e  assentaram-se  no  primeiro  dia  do  décimo  mês,  para
inquirirem  neste  negócio.  E  acabaram  com  todos  os  homens  que  casaram  com
mulheres estranhas, até ao primeiro dia do primeiro mês.” 

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

As pressões sobre nós para que nos conformemos com este mundo são, de fato, enormes; não somente com respeito ao desafio feito diretamente aos princípios tradicionais de nossa fé e conduta, mas também (e mais ainda) com respeito a atmosfera penetrante do secularismo que chega a se infiltrar até mesmo na igreja. Infelizmente muitos sedem sem saber muitas vezes o que estão fazendo.

Para no entanto , sermos diferença no mundo, temos que perceber que embora todas as mudanças físicas, emocionais, e hormonais por que passam todos os adolescentes e jovens no mundo , sejam as mesmas pelas quais jovens e adolescentes cristãos também experimentam; a diferença está em como nos são apresentados á luz dos princípios Bíblicos.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Grandiosa cidade de "São Miguel do Gostoso" quem conhece não quer mais voltar; Gostoso de morar; Gostoso de crescer; Gostoso dos amores; Gostoso dos velhos e dos novos aqui chegando; Gostoso dos que acreditam e dos que não acreditam que aqui realmente, se faz "GOSTOSO". Excelente e maravilhosa administração que com certeza teve apoio e fé, direta ou indireta de toda a população que pensa em futuro melhor para este município. Vale aqui deixar claro que, para os desacreditados:"esqueçam o passado! ele não mais nos interessa, "veja o presente" e mire no futuro! Parabéns Prefeito Miguel.parabéns a todos que acreditam no crescimento! Parabéns São MIguel!!!

Marcelo Gustavo.